Daddy BDSM DDLG - São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro

Relato 1 da minha Mandinha. Em Belo Horizonte

A luz suave do abajur criava um ambiente acolhedor no quarto. A cama estava arrumada com lençóis de cetim, e um grande urso de pelúcia descansava em um canto. Eu estava sentado na poltrona de couro, minha expressão tranquila, mas firme. Hoje à noite, seria um momento importante para Alice e para mim.

Alice entrou no quarto, vestida com um delicado vestido branco, seus cabelos em tranças, e segurando seu ursinho de pelúcia favorito. Seus olhos refletiam uma mistura de excitação e apreensão, um sinal claro de sua imersão no papel de "little".


"Venha aqui, minha pequena," disse, estendendo a mão para ela. Alice aproximou-se lentamente, sua postura hesitante, mas obediente. Quando ela estava ao meu alcance, puxei-a suavemente para meu colo, segurando-a com firmeza, mas com gentileza.


"Alice, você sabe por que Daddy pediu para você vir aqui hoje à noite?" Perguntei, olhando profundamente em seus olhos. Ela assentiu, apertando seu ursinho contra o peito.


"Sim, Daddy. Eu não fiz minha lição de casa e fiquei acordada até tarde sem permissão," ela respondeu, sua voz trêmula e infantil. Havia um tom de arrependimento misturado com um desejo evidente de ser guiada e corrigida.


"Isso mesmo, pequena. E é importante que você aprenda a seguir as regras, para seu próprio bem," eu disse, acariciando seu rosto suavemente. "Hoje vamos tratar disso de uma maneira que ajude você a lembrar da importância dessas regras."


Levantei-me, ainda segurando Alice pela mão, e a levei até a cama. Sentei-me na beirada e a coloquei de pé entre minhas pernas, de frente para mim. "Primeiro, precisamos falar sobre o que vai acontecer. Você entende por que Daddy precisa discipliná-la?"


Depois de algum tempo, senti que Alice estava mais calma. Sua respiração havia se estabilizado e seu choro cessara, deixando apenas um leve soluço ocasional. Afastei um pouco para olhar seu rosto. "Tudo bem, pequena?" perguntei suavemente, limpando uma lágrima que ainda brilhava em sua bochecha.

"Sim, Daddy," ela respondeu com um sorriso tímido, seus olhos ainda um pouco marejados, mas cheios de confiança e carinho.

"Agora, vamos falar sobre o que aprendemos hoje," eu disse, mantendo minha voz suave mas firme. "Por que é importante seguir as regras que Daddy estabeleceu para você?"

Alice respirou fundo, recolhendo seus pensamentos. "Porque... porque elas me ajudam a ser uma pessoa melhor e mais responsável. E porque você se importa comigo e quer me proteger," ela disse, suas palavras cheias de compreensão e sinceridade.

"Isso mesmo, minha pequena," eu disse, acariciando seus cabelos. "As regras estão aqui para garantir que você esteja segura e para ajudá-la a crescer. E é meu trabalho como seu Daddy garantir que você as siga e entenda a importância delas."

Ela assentiu, mostrando que compreendia e aceitava. "Eu prometo que vou me esforçar mais, Daddy," ela disse, sua voz cheia de determinação.

"Eu sei que você vai, meu amor," respondi, beijando sua testa novamente. "E lembre-se, não importa o que aconteça, eu sempre estarei aqui para guiá-la e apoiá-la."

Após essa conversa, decidi que era hora de mudar a atmosfera para algo mais leve e reconfortante. "Que tal assistirmos a um filme juntos?" perguntei, sabendo que isso a faria feliz. Era uma maneira de reafirmar nosso vínculo após a disciplina, mostrando-lhe que, apesar da correção, o amor e o carinho continuavam inabaláveis.

Os olhos de Alice brilharam de entusiasmo. "Sim, Daddy! Podemos assistir ao meu favorito?" ela perguntou, já mais animada.

"Claro, pequena. Vamos escolher o que você quiser," respondi, pegando-a pela mão e guiando-a até a sala de estar. Sentamo-nos juntos no sofá, com Alice aninhada sob meu braço enquanto eu selecionava o filme.

Enquanto o filme começava, Alice se acomodou mais confortavelmente contra mim, seu corpo relaxado e seguro. Esse momento de intimidade e conexão era crucial para reforçar a confiança e o carinho entre nós, lembrando-a de que, mesmo após a disciplina, ela era profundamente amada e cuidada.

Conforme o filme avançava, eu podia sentir a tensão do dia se dissipando. Alice ria e comentava sobre as cenas, seu espírito alegre retornando. Eu a observava com carinho, satisfeito ao ver sua felicidade. Momentos como este eram essenciais para equilibrar a dinâmica de nossa relação, proporcionando-lhe segurança e amor após a correção.

Quando o filme terminou, levantei-me e a carreguei no colo até seu quarto, colocando-a na cama com cuidado. "Boa noite, minha pequena. Daddy te ama muito," disse, ajustando os cobertores ao redor dela.

"Boa noite, Daddy. Eu também te amo muito," ela respondeu, fechando os olhos com um sorriso pacífico no rosto.

Saí do quarto, deixando a porta entreaberta, um símbolo de que eu sempre estaria ali para ela. Enquanto me dirigia ao meu próprio quarto, refleti sobre a importância do equilíbrio em nossa relação. A disciplina era necessária, mas o amor, a segurança e a compreensão eram os pilares que sustentavam tudo.

Assim, encerrava-se mais um dia em nossa jornada juntos, com a certeza de que, através da confiança, do respeito e do carinho mútuos, estávamos construindo um relacionamento forte e saudável, onde ambos podíamos crescer e prosperar.

No dia seguinte, acordei cedo como de costume. Preparei o café da manhã, pensando nas atividades que planejara para Alice. Sabia que, após a disciplina da noite anterior, era importante reforçar o ambiente de cuidado e carinho. Hoje, focaríamos em momentos leves e prazerosos que ajudariam a fortalecer nosso vínculo.

Quando Alice finalmente acordou, veio até a cozinha ainda sonolenta, mas com um sorriso no rosto. "Bom dia, Daddy," disse ela, esfregando os olhos.

"Bom dia, pequena," respondi, oferecendo-lhe um beijo na testa. "Preparei seu café da manhã favorito."

Seus olhos se iluminaram ao ver as panquecas com calda de morango. Sentou-se à mesa e começamos a comer juntos, conversando sobre pequenos detalhes do dia. Era nesses momentos simples que eu via o verdadeiro valor da nossa relação. Cada sorriso e cada risada reforçavam o carinho e a confiança que construímos juntos.

Depois do café da manhã, sugeri que fizéssemos algo divertido. "Que tal irmos ao parque hoje? Podemos levar seu ursinho de pelúcia e fazer um piquenique."

Alice sorriu amplamente. "Adoraria, Daddy! Posso vestir meu vestido amarelo? Aquele que você gosta?"

"Claro, pequena. Vai ficar linda," respondi, contente com seu entusiasmo. Enquanto ela se preparava, organizei tudo para o piquenique, colocando uma variedade de lanches e uma manta em uma cesta.

No parque, escolhemos um lugar tranquilo e ensolarado. Alice correu para brincar na grama, rindo alegremente. Eu a observava, sentindo uma satisfação profunda ao vê-la tão feliz. Esse equilíbrio entre disciplina e diversão era crucial para manter nossa dinâmica saudável e positiva.

Depois de um tempo, Alice voltou correndo e se jogou na manta ao meu lado. "Daddy, este dia está perfeito," disse ela, com os olhos brilhando.

"Fico muito feliz que esteja gostando, pequena. Lembre-se de que estes momentos são para você. Você merece todo o carinho e atenção," respondi, acariciando seu cabelo.

Passamos a tarde conversando, brincando e desfrutando da companhia um do outro. Cada momento reforçava nosso laço e lembrava-nos da importância de ambos os papéis em nossa dinâmica. Alice sabia que podia confiar em mim para guiá-la e protegê-la, e eu sabia que meu cuidado e amor eram fundamentais para seu bem-estar.

Ao retornar para casa, estávamos ambos cansados, mas felizes. Alice foi tomar um banho enquanto eu preparava um jantar leve. Depois, sentamo-nos juntos para assistir a outro filme, aproveitando a tranquilidade da noite.

Enquanto ela adormecia em meus braços, pensei em como cada dia trazia novas oportunidades para fortalecer nossa relação. As lições de ontem e os momentos de hoje eram partes de um todo que construía um futuro cheio de confiança, amor e respeito mútuo.

Finalmente, carreguei-a para a cama e a coloquei sob os cobertores, beijando sua testa suavemente. "Boa noite, minha pequena. Daddy está sempre aqui para você," murmurei.

Saindo do quarto, senti uma profunda satisfação. Estávamos no caminho certo, criando um espaço onde ambos podíamos ser nós mesmos, aprender e crescer juntos. Era essa a essência de nosso relacionamento, e eu sabia que, enquanto mantivéssemos essa base de confiança e carinho, continuaríamos a florescer.

Com esse pensamento, fui para meu próprio quarto, pronto para descansar e me preparar para mais um dia ao lado da minha pequena, sabendo que cada momento era uma oportunidade para fortalecer nosso vínculo e construir um futuro juntos.

Relato 2 da minha Sof: em São Paulo

Hoje é um dia de sessão especial com Papai. Desde que acordei, sinto um misto de nervosismo e excitação. Papai me instruiu para me vestir com uma roupa que ele deixou para mim: um vestido de algodão branco com babados azuis, meias até os joelhos e uma fita de cetim azul no cabelo. Coloco a roupa cuidadosamente, sentindo a maciez do tecido contra minha pele, e ajusto a fita no cabelo com cuidado, me preparando para a experiência que está por vir.

Ao entrar no quarto, sou recebida por uma atmosfera aconchegante e acolhedora. O quarto está decorado com tons suaves de rosa e azul, pelúcias espalhadas por toda parte, e uma luz suave que cria um ambiente de conforto e segurança. A cama está arrumada com uma colcha de estrelas e luas, e ao lado dela, uma mesinha com uma cadeira pequena e um conjunto de chá de brinquedo está disposto.

Papai está esperando, sentado em uma poltrona ao lado da cama. Ele me observa com um sorriso caloroso que transmite tanto autoridade quanto carinho. Seus olhos brilham ao me ver vestida de acordo com suas instruções.

"Venha cá, minha pequena," ele diz, estendendo a mão para me chamar. Aproximo-me timidamente, sentindo meu coração acelerar de expectativa.

Papai me guia até a poltrona e me pega no colo, posicionando-me de forma confortável em seus braços. Sinto o calor de seu corpo e o toque reconfortante de suas mãos enquanto ele começa a pentear meu cabelo. Seus dedos deslizam pelos fios com cuidado, e ele murmura palavras suaves, preparando-me mentalmente para a sessão.

"Você está tão linda hoje, minha princesinha," ele sussurra, e eu sinto minhas bochechas corarem de alegria e timidez.

Depois de pentear meu cabelo, ele me guia até a cama, onde me deito de costas. Papai pega uma chupeta azul clara e a coloca na minha boca, um gesto que me faz sentir segura e submissa. A sensação da chupeta na boca é reconfortante, ajudando-me a me concentrar no papel que estou desempenhando.

Ele se senta ao meu lado na cama, pegando um livro de histórias infantis e começando a ler em voz alta. Cada palavra é pronunciada com cuidado, e sua voz suave me transporta para um mundo de fantasia onde me sinto completamente protegida. As histórias são simples e encantadoras, e eu me perco nelas, sentindo-me pequena e adorada.

Após algumas histórias, Papai fecha o livro e me ajuda a sentar. "Vamos brincar um pouco, querida," ele diz, guiando-me até a mesinha de chá. Ele se senta ao meu lado e começamos a brincar com o conjunto de chá de brinquedo, servindo chá imaginário e fingindo comer bolos. Sua presença e atenção tornam a brincadeira mágica, e eu me sinto totalmente imersa na mentalidade de "little".

Depois de um tempo, Papai me levanta e me coloca deitada de bruços sobre seus joelhos. Ele levanta meu vestido, expondo minha calcinha de babados brancos. A sensação do ar fresco contra minha pele me faz estremecer levemente.

"Agora, minha menina, Papai precisa te ensinar algumas lições," ele diz com uma voz firme, mas ainda carinhosa. Sua mão desce com uma palmada leve, mais um toque do que um impacto, mas faz meu corpo reagir com um leve arrepio. Cada palmada seguinte é um pouco mais forte, enviando ondas de uma dor doce que se mistura com prazer.

"Você está sendo uma boa menina para Papai?" ele pergunta, e eu aceno com a cabeça, murmurando um "sim, Papai" ao redor da chupeta.

Ele continua a aplicar as palmadas, variando a intensidade e a localização, sempre observando minhas reações. A cada palmada, sinto uma mistura de dor e prazer que me faz afundar mais profundamente na mentalidade de "little".

Após algumas palmadas, Papai para e acaricia suavemente minhas nádegas, seus dedos traçando linhas onde sua mão tocou. A sensação é reconfortante e me faz sentir cuidada. Ele então me ajuda a levantar e me coloca deitada de costas na cama. Papai remove minha calcinha com cuidado e coloca um lubrificante em suas mãos, preparando um vibrador pequeno.

"Papai vai te dar um pouco de prazer agora," ele murmura, e eu sinto meu corpo se acender de expectativa.

Ele começa a deslizar o vibrador contra meu clitóris, a vibração suave no início, mas logo se intensifica. O zumbido constante contra minha pele sensível me faz arquear as costas, cada pulsação enviando ondas de prazer por todo o meu corpo. Papai observa minhas reações, ajustando a pressão e a velocidade para maximizar meu prazer.

"Você está gostando, não é?" ele pergunta, sua voz cheia de desejo e carinho.

Eu aceno, meu corpo respondendo intensamente ao estímulo. O prazer se acumula, crescendo dentro de mim até que sinto meu clímax se aproximando rapidamente. Meu corpo se contorce e eu gemo alto, o vibrador continua a enviar ondas de prazer até que finalmente eu me liberto em um orgasmo intenso, meus músculos se contraindo e relaxando em uma onda de êxtase.

Papai desliga o vibrador e o remove suavemente. Ele me envolve em seus braços, segurando-me enquanto eu respiro pesadamente, ajudando-me a voltar à realidade com palavras tranquilizadoras e carinhosas.

Depois da sessão, Papai me coloca sentada em seu colo, cobrindo-me com um cobertor macio. Ele pega uma mamadeira de suco e me alimenta com cuidado, um gesto que sela nossa conexão e cuidado mútuo. Sinto-me protegida, amada e completamente em paz nos braços de Papai.